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Ano 02 - Edição 09 - 13 de Março de 2000
 

CULTURA


 
Associações culturais apoiam vítimas das cheias

O Ministro da Cultura, Miguel Mkaima, reuniu-se com líderes de associações culturais para discutir formas de angariar bens de apoio para as vítimas das enxurradas. Pretende-se com esta iniciativa envolver toda a camada artística do país. Outras actividades de solidariedade já foram levadas a cabo pelo Movimento de artistas contra a Pobreza, Núcleo de Arte e a Associação Moçambicana dos Músicos. (Notícias 10/03/00)


Gungulinho estreia nova peça

O Gungulinho, um dos maiores grupos amadores da Companhia de Teatro Gungu, estreou uma nova peça, intitulada "A Mahle, são os valores". A obra fala da ganância, sede pelo poder e obscurantismo, sentimentos esses que, segundo os actores, têm estado a tomar conta da vida dos moçambicanos.

A peça foi escrita por Cândida Bila, encenadora e actriz e conta com a participação de 8 actores. Durante 3 meses estará em palco, todos os fins-de-semana, no Cine-Teatro Matchedje. (Notícias 10/03/00)


Saxofonista inicia ciclo de espectáculos

O jovem saxofonista Moreira Chonguiça que se encontra a estudar na África do Sul, está em Maputo. O músico vai actuar e mostrar o seu último trabalho naquele país. Moreira vai ser acompanhado por um trio e promete ritmos inovadores de jazz e alguns temas no estilo "funky". (Notícias, 09/03/00)


Mia Couto: Crónica sobre cheias

O escritor moçambicano, Mia Couto, publicou mais uma obra. Chama-se "Rosita", e retrata a situação de um casal que ainda se estava a refazer do sofrimento da guerra e depois é vítima das cheias, perdendo novamente o pouco que tinha. O livro foi publicado em Lisboa e brevemente estará nas bancas moçambicanas. (Notícias 08/03/00)


Cidadãos alheios ao Carnaval

Embora a festa do Carnaval não tenha passado despercebida para os moçambicanos devido á situação dramática provocada pelas cheias, muitos deixaram de festejar para se solidariezar com as vítimas. As pessoas sentiram saudades desta festa que costuma mobilizar milhares de pessoas mas a razão era mais do que óbvia. O sentimento patriótico e humanitário foi mais forte. (Notícias 08/03/00)

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