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Ano 03 - Edição 9 - 12 de Março de 2001
 

ECONOMIA E INDÚSTRIA


 
2001, um bom ano para o CPI

O Centro de Promoção de Investimentos (CPI) perspectiva para o corrente ano a atracção de mais investimento directo nacional e estrangeiro. "Existe um interesse não só dos investidores tradicionais provenientes da Europa e da América, mas também da Austrália e da Ásia. A visão destes investidores não é só a SADC mas também Moçambique", disse Mohamed Rafique, director da instituição.

Rafique disse ainda que no ano 2000 foram aprovados investimentos que superam em cerca de 120 milhões de USD o volume de negócios aprovado em 1999. O investimento sul-africano ocupa a primeira posição no grupo de investidores estrangeiros, com 130,7 milhões de USD, representando 41,6%, seguindo-se Portugal com 95,5 milhões de USD, representando 30,4% do total de investimentos estrangeiros no país. (Notícias 08/03/01)


Angónia, pontencial de investimentos

56 projectos para o desenvolvimento do distrito de Angónia foram já identificados pelo Gabinete do Plano do Zambeze (GPZ). Segundo Albino Cuna Júnior, Director de Planificação do GPZ, os programas consistem na urbanização geral da vila Ulongue, sede distrital de Angónia, e no desenvolvimento da rede de transportes e de serviços agro-industriais.

O Plano de desenvolvimento da Albufeira de Cahora Bassa já tem o estudo de viabilidade concluído aguardando os fundos para financiar os projectos já identificados. Na albufeira de Cahora Bassa, os programas estão ligados ao eco turismo, serviços de navegação fluvial e à mineração de granitos negros. (Notícias 08/03/01)


Cabo Delgado quer crescer 10% por ano

O plano Estratégico 2001-2005 de Desenvolvimento de Cabo Delgado quer atingir a meta ambiciosa de crescimento económico de 10% ano. A província pensa atingir esta meta através de uma série de medidas em vários aspectos da vida económica. Entre elas figuram a construção de estradas e pontes, a reabilitação de regadios, a construção de fontes de água e melhoramento dos serviços básicos como saúde e educação.

O Plano Estratégico, apresentado a semana passada precisa de 200 milhões de dólares americanos para a sua realização. Cem milhões, ou metade deste montante já existe nos cofres da província, 90% deste valor são resultantes de contribuição do sector privado e da comunidade internacional, 10% é proveniente do estado. (Doming0 11/03/01)

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