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Ano 03 - Edição 28 - 23 de Julho de 2001
 

ECONOMIA E INDÚSTRIA


 
MOÇAMBIQUE VAI EXPORTAR 500 MIL TONELADAS DE ALUMÍNIO

Moçambique passará a exportar, a médio prazo, cerca de meio milhão de toneladas de alumínio por ano. De acordo com o Director do Centro de Promoção de Investimentos (CPI), Mohamed Rafik, este facto será resultado da implementação do projecto de expansão da fundição da MOZAL, actualmente em curso.

"Vamos ter 30 pacotes exclusivamente para empresas nacionais, e temos que criar as condições de atrair pelo menos entre 80 e 100 milhões de USD para a economia nacional. Temos que criar nesta fase 9000 postos de trabalho. Até hoje já foram exportadas cerca de 156 mil toneladas anuais de alumínio em média, foram importadas410 mil toneladas", disse. (Notícias 19/07/01)


INDUSTRIAIS DO CAJU DEVEM 34 MILHÕES DE USD

Os operadores industriais do sector do caju no país, devem á banca 34 milhões de USD, resultantes da acumulação de créditos concedidos em várias fases para se envolverem no processo de comercialização da castanha de caju e garantir a manutenção e funcionamento das fábricas.

A contínua degradação da qualidade de castanha de caju produzida em Moçambique, e os elevados custos de manuseamento portuário são outros factores que contribuem para o alto endividamento dos industriais. Outras razões apontadas relacionam-se com o estado obsoleto em que se encontram algumas unidades fabris, que requerem grandes investimentos para a sua recuperação. Refira-se que apenas cinco das quinze unidades de destacamento de castanha de caju em todo o país estão neste momento operacionais. (Notícias 19/07/01)


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NECESSÁRIO UM BILIÃO DE USD PARA EXPLORAÇÃO DE CARVÃO

É necessário um bilião de USD para pôr em marcha o projecto de revitalização da produção e exploração de carvão mineral no país, mais concretamente na zona de Moatize, em Tete. Segundo Arsénio Mabote, Director Nacional de Carvão e Hidrocarbonetos no Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME), o montante destina-se á reabilitação das infra estruturas minerais na linha férrea de Sena, a única alternativa viável para o escoamento da produção carbonífera tanto para o mercado interno como para a exportação.

"Há esforços por parte do Governo no sentido de conseguir investidores para a reabilitação da linha do Sena", disse Arsénio, acrescentado que o Executivo está também em contacto com o Banco Mundial para que esta instituição apoie a reabilitação da linha férrea. O MIREM está actualmente em contacto com uma empresa brasileira - A Companhia Vale do Rio Doce, que está interessada no carvão de Moatize. (Notícias 19/07/01)

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